A Escola de Artes e Ofícios Thomaz Pompeu Sobrinho (EAOTPS), equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult Ceará) gerido pelo Instituto Dragão do Mar, tem uma nova gestora. Maninha Morais, ex-presidente do Instituto Dragão do Mar (IDM) e ex-diretora do Theatro José de Alencar (TJA), assume a partir do dia 13 de setembro a gestão executiva da Escola. A nova titular chega para substituir Marley Uchôa, que deixou o cargo para assumir novos projetos profissionais fora do Estado, após oito anos à frente do equipamento.
Cearense de Jaguaribe, Maninha Morais é engenheira eletricista por formação e pós-graduada em Gestão Cultural pela Fundação Joaquim Nabuco-PE e Universidade Federal Rural de Pernambuco. Tem uma trajetória de 28 anos dedicados à gestão de projetos e equipamentos culturais. Além de presidir o IDM e dirigir o TJA, foi secretária adjunta da Cultura do Estado do Ceará e coordenou mais recentemente o Projeto Cinema da Cidade da ANCINE/Ministério da Cultura, em parceria com o Governo do Ceará/SECULT, objetivando a implantação de complexos exibidores de cinema em dez municípios do interior do Ceará.
As equipes da Secult e do IDM agradecem à Marley Uchôa pela dedicação e notável gestão à frente da Escola e desejam todo sucesso à Maninha Morais que, com sua experiência e sensibilidade, dará sequência ao trabalho que já vem sendo feito, contribuindo para fortalecer e ampliar ainda mais as ações da Escola na política de valorização do patrimônio material e imaterial do nosso Estado.
SOBRE A EAOTPS – A Escola de Artes e Ofícios Thomaz Pompeu Sobrinho (EAOTPS) é um equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult Ceará) gerido pelo Instituto Dragão do Mar. O equipamento desenvolve atividades pedagógicas de capacitação em conservação e restauração do patrimônio histórico cultural, além de projetos voltados à valorização dos bens simbólicos do Ceará. O programa de formação da Escola abrange ainda cursos na área do artesanato, com estímulo ao comércio de produtos criativos desenvolvidos através de ofícios tradicionais, como a gravura, o bordado, a madeira, o couro e a cerâmica. O público-alvo é formado, preferencialmente, por jovens estudantes de escolas públicas e/ou em situação de vulnerabilidade social.